Parei de dizer obrigado e por favor, e falo isso a partir de Marte!

Gentileza gera gentileza até em Marte! Imagem: Nasa. Num mundo cada vez mais sem noção, não tive dúvidas em acrescentar um título sem pé nem cabeça. Mas, esclareço: o propósito, em tempos de pandemia e desnorteamento global, é falar como a força dos detalhes cotidianos – e a mudança neles – podem nos dar uma sanidade extra. E, na minha humilde opinião, a busca pelo afeto como solução, pode vir tanto de uma mudança de hábito cultural como da ciência que nos leva a Marte. Humm... acho que não ajudou muito! Bem, para pensarmos mais e matarmos a curiosidade, e também combater outro mal dos tempos – o imediatismo – melhor ler um pouco mais. Será que conseguirei defender um ponto de vista misturando peculiaridades linguísticas com um pioneirismo extraplanetário? Tenha paciência, habitante de um país onde cultura e ciência têm sido negadas como um iogurte com prazo vencido. Os dois fatos distantes com que quero fazer um mexido são o uso do ‘obrigado’ e ‘por favor’ e a experiência do Ingen