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Mostrando postagens de junho, 2015

TV no celular chega a 10% da população

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Essa foi uma manchete que circulou no final do ano passado. E, a meu ver, tais dados não tem tido a análise adequada. Qual o impacto sobre a televisão tradicional aberta? Irá reforça-la ou deteriora-la ainda mais? Nesses casos, é sempre bom tentar uma comparação com algo o mais próximo do objeto possível. Então penso no rádio, irmão mais velho da TV, filhos da radiodifusão brasileira com a cultura nacional de comunicação. E, nos ônibus, nas ruas, nas praças e nas caixas postais, redes sociais e telefones das emissoras de rádio, ao que tudo indica, o telefone agregou novas interações com esse meio. Acontecerá o mesmo com a TV? A novela, o telejornal, o jogo de futebol será visto no trânsito e nos translados das pessoas? Se ainda não dá para prever isso é porque a TV digital ainda não "pegou", haja vista que estamos falando apenas nesse caso. Porque o chuvisco da TV analógica em tela pequena já se comprovou que não funciona. Ao contrário do video digital, que ocupa hoje

Os professores e o medo da mídia

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Para quem acredita que os professores são menos o problema e mais uma das vítimas da pouca cultura de utilização das novas tecnologias nas salas de aula. O artigo Os professores e o medo da mídia , escrito com a colega Wânia Maria de Araújo, quer também dar algumas contribuições singelas de como superar as dificuldades. Resumo: A mídia não só oferece representações do medo. Para alguns grupos sociais, ela é a fonte do medo. É o que acontece com os professores, que, tendo a concorrência da mídia e dos novos aparatos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em sala de aula e extraclasse, sentem-se acuados, reagindo emocionalmente a uma aparente perda de espaço. O artigo pretende elucidar algumas possíveis origens desses medos e, por meio da informação e da quebra de preconceitos, iluminar possíveis caminhos a serem seguidos para reverter a sensação de medo diante das novas TIC. A pouca informação sobre o próprio conceito do medo, a divisão entre os campos da comunicação e

TV é a principal fonte de conexão

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Nessa reportagem de Mirella Portiolli, para o Meio & Mensagem, a ratificação da quantidade de lenha que a TV ainda tem para queimar.  Dos dez mil entrevistados ouvidos pela Viacom, 63% dizem que o conteúdo atual da TV é o melhor de todos os tempos Por Mirella Portiolli - 4/4/2015 - Meio e Mensagem Pela maior interação entre a TV e o público, o meio ainda é apontado como a principal fonte de conexão entre uma mídia e as pessoas.  A premissa foi extraída do estudo Re[defined], promovido Viacom International Media Networks, com espectadores de 14 países (incluindo os do Brasil). Dos dez mil entrevistados, 63% afirmam que o conteúdo atual oferecido pela TV é o melhor de todos os tempos. Dos 750 brasileiros participantes, 66% concordam com a afirmação. A pesquisa foi feita com pessoas com idade de seis a 34 anos, de 14 países. Cerca de 70% dos usuários falam sobre programas de TV em suas redes sociais. No Brasil, esse número chega a 78%. No entanto, de acordo

Há uma campanha contra o Facebook?

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É muito estranho quando as duas principais revistas de ciência pop do país destacam pontos muito negativos de uma tecnologia de informação e comunicação. Pois a Superinteressante e a Galileu sentaram o pau no Facebook este mês. A Super foi ainda mais cruel e estampou na sua capa um ódio sangrento. No entanto, o artigo da Galileu não é menos ácido e compara a plataforma a "um cachorro gigante que corre na sua direção e que vai arrancar a sua cabeça..." Não que eu acho que não mereça uma séria avaliação crítica da plataforma de relacionamento social. O dado apresentado por Bia Granja, na Galileu, é realmente alarmante: "30% dos brasileiros têm no Facebook sua fonte primária de notícias e informações". Quem acha, então, que a brasileira Rede Globo é que edita a pauta no país, pois agora quem o faz são os logaritmos do norte-americano Mark Zuckerberg! E tenho convicção que, ao depurar esse dado para apenas os jovens, essa porcentagem sobe de forma exponenci

Reticências #02 | Cláudio Márcio Magalhães

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A TV Uni-BH, a TV universitária do Centro Universitário de Belo Horizonte, ressurge sobre a batuta da Profa. Ana Damasceno que, em pouquíssimo tempo, já colocou uma série de programas no ar. Um deles é o Reticências, com uma configuração muito cativante, que mistura a vida pessoal com as opiniões profissionais, em um formato intimista . Tive a honra de ser um dos entrevistados do novo programa, falando de TV, comunicação e educação. A TV também faz parte da TV Universitária de Belo Horizonte, nos canais a cabo, mas também está no YouTube. Vida longa à TV UNI-BH.

Não há Segunda Tela sem a Primeira: 10 razões porque a TV não vai desaparecer

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Este texto foi publicado na revista portuguesa Estudos em Comunicação , no. 17, de dezembro de 2014, depois de ter sido apresentado em alguns eventos. Como o próprio nome diz, expressa minha opinião sobre os apocalípticos que, uma vez mais, decretam a morte da TV. Resumo: Com o incremento das TICs – Tecnologias de Informação e Comunicação, não faltam previsões apocalípticas sobre o fim da televisão como hoje conhecemos. No entanto, estará a TV em seu réquiem como principal fonte global de acesso à informação? Este artigo conclui que, ao contrário, a televisão está e ficará cada vez mais forte. Os argumentos para a construção desta tese parte das perspectivas históricas acerca da recepção e uso cotidiano da televisão, o seu espaço doméstico e social, e as relações familiares, sociais e financeiras. Suas características de recepção construídas ao longo de sua curta história definem e consolidam não só suas práticas do passado, como sua atuação no presente e desenha suas

Com fim gradual de sinal analógico, saiba o que fazer para usar TV digital

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Nesta extensa e detalhada reportagem da UOL, já se percebe as movimentações para o desligamento nacional da TV analógica no Brasil. O repórter Guilherme Tagiaroli fez as perguntas que se deve fazer, mas não necessariamente colheu as respostas que eu, imagino, deveria ter. Assim, a cada resposta meio oficiosa, dou meus pitacos...   Por Guilherme Tagiaroli - Do UOL - 01/06/2015 A partir de 2016, várias regiões metropolitanas do país terão o sinal de TV analógico desligado. A transmissão do sinal de TV digital começou em 2007 no Brasil. Agora, está cada vez mais próximo o prazo de desligamento total do sinal analógico. A data limite é no fim de 2018, porém o cronograma da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) estabelece datas de desligamento já em 2016 para cidades grandes, como São Paulo , por exemplo. Baseado na proximidade do fim do sinal analógico, o UOL Tecnologia consultou especialistas para responder a perguntas sobre o tema, ressa

Promoção da saúde nas escolas: estudo para contribuição do SAMU com as ações propostas pelas escolas promotoras da saúde

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  A heroína Miriam Campos Soares foi minha primeira orientanda de mestrado. Digo heroína porque ela é enfermeira do SAMU e, portanto, é o mais próximo que conheço de uma definição de herói, alguém que dedica sua vida para salvar os outros em situações com risco de morte. Miriam fez um excelente trabalho na sua proposta de aproximação do SAMU das escolas. Tive o prazer e a honra de dividir um artigo com ela que, para a nossa grande surpresa, foi publicado em 2012 e, por conta de um endereço eletrônico errado, só ficamos sabendo recentemente, por acaso, em uma busca despretensiosa na internet. O artigo Promoção da saúde nas escolas: estudo para contribuição do SAMU com as ações propostas pelas escolas promotoras da saúde foi publicado na revista Sinapse Múltipla , da PUC Minas de Betim, de 2012, v.1, n.2.  Fica o convite para lerem e espero que gostem.