Meus encontros com Augusto Comte e a perda da fé na Humanidade.
Túmulo de Comte: restaurado depois de tanto dar reviravoltas. Foto: Dânia de Paula Tenho encontrado o multiólogo Augusto Comte com frequência. Confesso que o francês, que viveu entre 1798 a 1857, não é exatamente do meu círculo de amizade mais próximo. Mas temos cruzados nossos caminhos nas últimas semanas e, pessoal, o sujeito anda com a auto estima lá pra baixo! Os encontros tem sido fortuitos. Recentemente, visitei seu repouso eterno no famosão cemitério Le Père Lachaise, em Paris. A necrópole, onde se hospeda com inúmeros outras figuras ilustres, é mesmo triste de se ver, se não pela razão porquê existe, mas também por, majoritariamente, as sepulturas das celebridades históricas estarem muito deterioradas, mostrando um certo descaso. Surpreendentemente, ao ir homenagear o que muitos consideram o pai da Sociologia, vejo que sua morada foi recentemente restaurada. Fiquei sem entender o porquê, mas o meu próximo encontro com cara que ensinou a humanidade a pensar melhor me deu