Quanto os Cinemas viraram salas.
Ah, o Cine Metrópole!!
Foi lá que, depois de semanas ensaiando e duas horas suando, finalmente consegui pedir a menina em namoro. E ela respondeu com um ar impaciente:
- Puxa, até que enfim!!!
Para cada um deles sou capaz de lembrar uma história: Metrópole, Acaiaca, Pathê, Guarani, Art Palácio, Tamoios, Jacques, Brasil... Sem esquecer o Regina e o México, onde a vida nas telas era mais, digamos, nua.
Foram cinemas de BH que se foram para nunca mais (ah, não acredito nestes retornos anunciados, vão ficar que nem o Palladium, restritos a convidados e endinheirados).
Ainda me revolta passar pela Rua da Bahia com Goiás e ver aquele horroroso edifício do Bradesco no lugar do Metrópole aí da foto. E me lembro muito bem do movimento social naquela ocasião, contra a derrubada do cinema, e que foi prontamente respondido pelo Bradesco, prometendo uma espaço cultural melhor e maior. Que, certamente, nunca veio.
Fomos tungados, encerrei a minha conta (único lugar, depois da Caixa, que pobre podia ter uma) para nunca mais, de birra, deixar de falar mal do banco, mesmo injustamente!!
O pesquisador e amigo Ataídes Braga deve contar essa e outras histórias e não tenho dúvidas que estará mais indignado do que eu.
Evento imperdível! Alguém vai filmar para colocarmos à disposição de todos?
Foi lá que, depois de semanas ensaiando e duas horas suando, finalmente consegui pedir a menina em namoro. E ela respondeu com um ar impaciente:
- Puxa, até que enfim!!!
Para cada um deles sou capaz de lembrar uma história: Metrópole, Acaiaca, Pathê, Guarani, Art Palácio, Tamoios, Jacques, Brasil... Sem esquecer o Regina e o México, onde a vida nas telas era mais, digamos, nua.
Foram cinemas de BH que se foram para nunca mais (ah, não acredito nestes retornos anunciados, vão ficar que nem o Palladium, restritos a convidados e endinheirados).
Ainda me revolta passar pela Rua da Bahia com Goiás e ver aquele horroroso edifício do Bradesco no lugar do Metrópole aí da foto. E me lembro muito bem do movimento social naquela ocasião, contra a derrubada do cinema, e que foi prontamente respondido pelo Bradesco, prometendo uma espaço cultural melhor e maior. Que, certamente, nunca veio.
Fomos tungados, encerrei a minha conta (único lugar, depois da Caixa, que pobre podia ter uma) para nunca mais, de birra, deixar de falar mal do banco, mesmo injustamente!!
O pesquisador e amigo Ataídes Braga deve contar essa e outras histórias e não tenho dúvidas que estará mais indignado do que eu.
Evento imperdível! Alguém vai filmar para colocarmos à disposição de todos?
Isso pra mim é uma grande novidade!!! Sou do tempo das salas nos shoppings...
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