Comunicação, Educação, Tecnologia e Cia.

A responsabilidade social das empresas com as comunidades onde estão inseridas cada vez mais deixa de ser algo marketeiro e se transforma em uma obrigação cobrada pela sociedade civil e pelos países consumidores. Mas sabemos que toda transformação real deve passar pela Educação. Estariam as empresas preparadas para ajudar na Educação de suas comunidades? Os interesses corporativos não entram em choque com uma educação que visa o interesse público? Como as empresas podem se integrar aos processos educativos de uma comunidade sem disvirtuar seus costumes, crenças e sua identidade? Sobre isso e muito mais que o Educação é para Todos! conversou com Isadora Camargos, jornalista e atuante na área de gestão socioambiental, especialmente no desenvolvimento de territórios e comunidades. Atualmente é consultora de ESG - a governança ambiental, social e corporativa, do inglês Environmental, social, and corporate governance, a abordagem avaliativa de até que ponto uma corporação trabal

Não me vá esperar o final do ano e rimar com desesperar!! Comece a recuperar as notas já!! Tem aulas de reforço de tudo que é jeito (inclusive on line pra fazer de qualquer parte do mundo!l, e uma delas vai se encaixar na dinâmica da família! Ligue agora e combine: 31 98226.7119 #reforço #acompanhamentoeducacional #acompanhamentoescolar #reforçoescolar #aulasparticulares #aulaparticular

As questões étnico-raciais, ainda bem, estão cada vez mais presentes nas escolas. Mas ainda falta muito: currículos engessados, racismo estrutural, conteúdos ainda colonialistas, formação precária de professores, não faltam problemas! Mas a Arte, essa manifestação humana que liga nossos sentimentos ao nosso racional, seria um bom caminho para aprimorar a conscientização das questões étnico-raciais na escola? Sobre isso e muito mais que o Educação é para Todos! conversou com o professor Rodrigo Antero, artista-professor, Mestre em Artes da Cena pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Graduado em Licenciatura em Dança, Teatro e Bacharelado em Interpretação Teatral pela UFMG. Atua como professor de dança na Escola Livre de Artes Arena da Cultura (ELA-Arena) e no Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes (CEFART). Desenvolve trabalhos artísticos autorais em poéticas negras contemporâneas. Educaçã

Vou me dar o direito de me repetir (quantas vezes forem de desejo): a melhor coisa de dar aulas é revisarmos nossos conhecimentos, tanto para relembrarmos, como também resignificá-los sob a luz de novas descobertas. Mas, e principalmente, com as visões frescas, descompromissadas, ousadas e alegres dos jovens! A cada aula, uma observação, uma frase, um conjunto de olhares me indicam novos inserções na ciência que não me daria conta sem eles. Como é bom dar aulas! Redescubro com eles o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas e uma equipe de acolhimento e de educativo entre as melhores dos espaços que já visitei. Agora compartilhando com a nova turma de PP da manhã da própria PUC (eita, rapaziada do bem, antenada, participante e simpática!). A visita é parte dos Seminários I, em que estamos conversando sobre Tecnologia e essa coisa meio maluca, por vezes mágica, por vezes aterradora a qual chamamos Ser Humano. Somos tecnólogos porque somos humanos, ou só somos humanos porque t

Asmáticos, uni-vos!! Doencinha insidiosa!! E ainda carrega preconceitos que ajudam a quem tem não se tratar, e quem conhece alguém a menosprezar os sintomas. Mas quem sabe, sabe: ficar sem ar é uma das piores sensações de desamparo e desespero!! Como se não bastasse, quem sabe, sabe: crises estão ligadas aos aspectos emocionais, principalmente ansiedade! Aí, danou-se, em pleno Séc. XXI onde a ansiedade virou objeto de consumismo! No calendário, achei um tanto de dias mundiais da Asma, mas todos nessa primeira semana de maio. Pudera: mudança de estação, ainda mais de quente pra frio, é foda!! E agora a gente ainda tem que disputar respirador com os coitados com dengue, gripe... Eita Humanidade que preferiu investir em tratamentos cosméticos e deixou a gente à mercê de doenças que simples políticas públicas poderiam minimizar o sofrimento! Asmáticos, fortaleçamos nossos brônquios com conhecimento! E ajude a espalhar por aí o devido ar puro sobre cuidados preventiv

Entender o jovem é missão principal para a Educação moderna. São tão complexos como é o mundo de hoje: cheio de conflitos, mas também de energia positiva. A diversidade é agora a principal dimensão, não existe um jovem, mas uma tipologia quase infinita de tipos de jovens. Como entender essa rapaziada se até eles parecem estar perdidos com si e com os novos tempos?  Essa é a função da Sociologia da Juventude que o Educação é para Todos! desta quinta-feira explorou com o educador social Sebastião Everton, doutor em Educação pela FAE/UFMG. O professor Sebastião integra o Observatório da Juventude da UFMG e o Fórum das Juventudes da RMBH. Coordena a Especialização em Juventudes no mundo Contemporâneo da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (Rede Brasileira de Centros e Institutos de Juventude). Faz parte da equipe de colaboradores da Agência de Iniciativas Cidadãs (AIC). É nessa quinta-feira, às 4 da tarde, e você pode escutar na região metropolitana de Belo Horizonte na f