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Mostrando postagens de outubro, 2013

Canal Universitário Nacional: para superar a confusão entre público e estatal

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(publicado originalmente no Observatório da Imprensa , de 29/10/2013, edição 770) A nova lei de acesso condicionado obriga que as operadoras de televisão por assinatura por satélite tenham um canal para a produção universitária, da mesma maneira que a TV a cabo. Na impossibilidade técnica e financeira de cada cidade ter o seu próprio canal universitário no satélite como acontece no cabo, o que as operadoras e as próprias universidades preveem é o surgimento de um canal nacional universitário. Esse artigo tem a finalidade de tentar esclarecer a quanto anda o tal canal e o que está pegando. Seria esse canal possível? As instituições de ensino superior já se movimentam há algum tempo, e não faltam iniciativas, mas a correlação de forças contrárias é enorme. A postura do governo É de impressionar a resistência em uma temática que deveria muito mais caminhar para uma solução rápida e de interesse social relevante. Afinal, quem pode imaginar, inclusive as opera

15 Anos de TV Universitária de Belo Horizonte

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A TV Universitária de Belo Horizonte, o canal universitário da capital mineira, completou 15 anos no último 10 de setembro. Tenho o orgulho de ter participado da sua fundação e desenvolvimento dos seus primeiros anos, ao lado da incansável Sandra Freitas. Nela concentro a homenagem às dezenas de técnicos, estagiários, voluntários e funcionários que seria-me impossível lembrar de todos os nomes e tarefas que fizeram com que esse projeto - um tanto utópico - ficasse de pé. A TV UFMG fez uma edição especial do programa Em Vista e conta essa trajetória.

SBT também abre mão da sua programação infantil?

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E as más notícias não param. Depois da extinção da gerência infantil da TV Cultura, comentada no post anterior, e que segue a tendência do alijamento das crianças da TV aberta, tema de outro post , Keila Jimenez, na Folha de S. Paulo, noticia que, depois de 14 anos, o SBT não renovará seu pacote de conteúdos com a Warner. Embora a colunista tenha dado ênfase aos filmes e séries, o sinal de alerta para mim são os desenhos animados que fazem do SBT a última emissora comercial com horários dedicados às crianças. Será que estão, a exemplo da Globo e TV Cultura, abandonando esse público? Claro que ela pode substituir por outros desenhos, mas meu parco conhecimento econômico é que não achará pelo preço que paga justamente por vir em pacotes com outros conteúdos audiovisuais. Como Silvio Santos entende de custos de televisão muito mais do que eu, pode ser que seja o início do fim. Ainda mais que devemos lembrar que a expulsão da programação infantil das grades comerciais deve-se, t