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Mostrando postagens de julho, 2016

14 apostas de 15 anos atrás sobre tecnologia: qual o placar dos acertos?

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Ao arrumar alguns arquivos velhos, encontrei uma Superinteressante de 2001 que, ao comemorar os 14 anos da revista, apontou 14 tecnologias que iriam mudar o mundo nos próximos 14 anos. Eu gosto dessas tendências. Não para saber o que vai acontecer, mas para medir o grau de pretensão do ser humano em adivinhar o futuro, esse momento imprevisível, tão sensível a tantas e diversas variáveis que ainda fico me perguntando porque ainda tem gente que se arrisca. Sempre me prometo a anotar as previsões de final de ano para cobrar no fim, mas acabo relevando, dado que é mesmo irrelevante. Mas, há 15 anos atrás, eu guardei a tal revista exatamente para que o meu eu futuro achasse e pudesse comparar. Em se tratando de tecnologia, algo que costuma ser mais racional e preciso do que as crenças místicas, deveria ter um grau de acerto maior. Bem, então vamos ver como ficou o placar. Se acredita em horóscopo, o resultado não vai te surpreender. Atenção, que para a análise levo em conta o meio c

Os cursos de comunicação social deveriam formar educadores

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  Responsabilidade social ou Marketing Social: educação como componente da comunicação Nos comunicadores devemos ser educadores? Não foram poucas vezes que cobramos, nós, comunicadores que estudam educação, que os cursos de pedagogia e formadores de professores coloquem efetivamente nos seus currículos o estudo da mídia e da comunicação, não só de forma instrumental (embora nem isso se aplica), mas também na construção de uma visão crítica e de letramento. No entanto, os currículos dos cursos de comunicação também não deveriam ter componentes de educação? Em uma sociedade da informação, não é inegável que os profissionais de comunicação são altamente responsáveis pela educação de sua audiência e seus sujeitos? Mas estamos preparando jornalistas, publicitários, relações públicas, radialistas e cineastas para essa responsabilidade, a de entender e administrar de forma ética e responsável seu enorme potencial educativo? Bem, acho que a resposta é um retumbante não. Confesso que h