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Mostrando postagens de março, 2014

Mitos e fatos sobre o futuro da TV paga, segundo a consultoria IHS

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http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/05/07/tv-paga-esta-presente-em-279-dos-domicilios-no-brasil/   Por Samuel Possebon, de Amsterdã - Tela Viva News - TV por assinatura sexta-feira, 14 de março de 2014, 9h38 Nas discussões sobre o futuro da TV por assinatura e da televisão, surgem algumas profecias catastróficas. Mas a análise desses mitos mostra uma realidade bem diferente, diz Guy Bisson, diretor de TV da consultoria IHS. Veja a análise da consultoria sobre alguns desses mitos, apresentados durante o Cable Congress 2014, congresso de operadores de TV paga europeus que aconteceu esta semana em Amsterdã: 1) "Ninguém mais assiste à TV" – Segundo os dados de audiência coletados nos últimos anos na França, Alemanha, Espanha e Itália, a audiência da TV linear ainda está crescendo, com uma leve tendência de queda nos EUA e estabilização no Reino Unido. 2) "VoD está tomando o lugar da TV linear" – O número das pessoas que ainda assist

Nova Cosmos: novas oportunidades para olharmos para fora e para dentro.

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Se tem uma coisa que sempre me martirizei foi nunca ter assistido a Cosmos , série de TV comandada por Carl Sagan, um dos maiores gurus dos aficionados por ciência e suas manifestações pops, que têm como principal expoente a ficção científica. Neil deGrasse Tyson: Carl Sagan iluminou com sua paixão um adolescente que viria a substituí-lo Daí agora estou vendo a segunda geração. É um espetáculo audiovisual. Uma delícia para os sentidos. A equipe tem um enorme respeito pela série original e a própria história pessoal do seu apresentador, o  Neil deGrasse Tyson , narrado no primeiro episódio, ilustra a delicadeza e a premissa de emocionar pela razão. Ou mostrar a razão que emociona. Ambas lições aprendida com o mestre Carl Sagan. Os vídeos são milimetricamente produzidos para encantar e tem enorme sintonia com as referências audiovisuais do público a que se destina. Embora utilize muitas imagens impactantes, nada é exagerado (só para mostrar que sabem fazer efeitos especiais!)

Pesquisa usa personagens de tirinhas para explicar função de estereótipos infantis nos quadrinhos

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Calvin, Mônica, Cebolinha, Mafalda e o criador da psicanálise Sigmund Freud se juntam em tese brasileira Por Letícia Orlandi - Saúde Plena - 10/03/2014 - Site Saúde Plena . Segundo tese de doutorado da Unicamp, estereótipos infantis não necessariamente são negativos A imagem padrão de um menino mal criado, que gosta de mexer em porcarias. Ao mesmo tempo, é contestador e vive colocando os pais em situações difíceis. A descrição se aplica a Calvin, da tirinha Calvin e Haroldo, criada por Bill Waterson. E, aos olhos de muitos, pode indicar um estereótipo negativo da criança e também de gênero. De acordo com uma tese de doutorado apresentada na Unicamp, não necessariamente negativo. Márcio Antônio Gatti, que apresentou seu trabalho no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), explica que a criança seria imunizada contra o estereótipo depreciativo, pelo fato de não atribuir um significado a si mesma. Ela é, de certa forma, indefesa em relação aos

Brasileiro fica mais tempo na web, mas TV ainda é o meio preferido para se informar, aponta Ibope

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Da Redação do Tela Viva News - Pesquisa sexta-feira, 7 de março de 2014, 16h35 Apesar de a televisão ser o meio predileto de comunicação de 76,4% dos brasileiros, contra 13,1% que preferem a Internet, os usuários da rede de computadores ficam mais tempo navegando que os telespectadores passam assistindo a programas na TV, de acordo com pesquisa encomendada ao Ibope pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, divulgada nesta sexta-feira, 7. De acordo com a sondagem, de segunda a sexta-feira, os internautas ficam, em média, 3h39 min na Internet, enquanto os telespectadores passam 3h 29 min vendo TV. Os que ouvem rádio nesse período dedicam três horas e sete minutos a esse hábito e os que leem jornais impressos, uma hora e cinco minutos. Ainda segundo o levantamento, enquanto 21% dos entrevistados com renda familiar de até um salário mínimo acessam a rede mundial semanalmente, o índice sobe para 75% entre os que t