Os professores e o medo da mídia
Para quem acredita que os professores são menos o problema e mais uma das vítimas da pouca cultura de utilização das novas tecnologias nas salas de aula.
O artigo Os professores e o medo da mídia, escrito com a colega Wânia Maria de Araújo, quer também dar algumas contribuições singelas de como superar as dificuldades.
Resumo: A mídia não só oferece representações do medo. Para alguns grupos sociais, ela é a fonte do medo. É o que acontece com os professores, que, tendo a concorrência da mídia e dos novos aparatos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em sala de aula e extraclasse, sentem-se acuados, reagindo emocionalmente a uma aparente perda de espaço. O artigo pretende elucidar algumas possíveis origens desses medos e, por meio da informação e da quebra de preconceitos, iluminar possíveis caminhos a serem seguidos para reverter a sensação de medo diante das novas TIC. A pouca informação sobre o próprio conceito do medo, a divisão entre os campos da comunicação e educação, a má formação dos professores e o dilema da mudança de identidade são alguns dos fantasmas que assombram, e encará-los torna-se a principal estratégia para combatê-los.
Saiu na revista Inter-Ação, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, v. 39, n.3 set/dez 2014.
O artigo Os professores e o medo da mídia, escrito com a colega Wânia Maria de Araújo, quer também dar algumas contribuições singelas de como superar as dificuldades.
Resumo: A mídia não só oferece representações do medo. Para alguns grupos sociais, ela é a fonte do medo. É o que acontece com os professores, que, tendo a concorrência da mídia e dos novos aparatos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em sala de aula e extraclasse, sentem-se acuados, reagindo emocionalmente a uma aparente perda de espaço. O artigo pretende elucidar algumas possíveis origens desses medos e, por meio da informação e da quebra de preconceitos, iluminar possíveis caminhos a serem seguidos para reverter a sensação de medo diante das novas TIC. A pouca informação sobre o próprio conceito do medo, a divisão entre os campos da comunicação e educação, a má formação dos professores e o dilema da mudança de identidade são alguns dos fantasmas que assombram, e encará-los torna-se a principal estratégia para combatê-los.
Saiu na revista Inter-Ação, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, v. 39, n.3 set/dez 2014.
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